sábado, 27 de outubro de 2007

Beleza de país!
Composição do preço gasolina (reais) :
Gasolina ('A') 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
Álcool Anidro 200 ml (20% misturado à gasolina) = R$ 0,24
TOTAL = R$ 1,04 / Litro
+
CIDE - PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
ICMS (Imposto Estadual)= R$ 0,64
TOTAL DE IMPOSTOS (104% do Preço Bruto)= R$ 1,08
__________________________________________________
TOTAL (CUSTO + IMPOSTOS) = R$ 2,12
+
LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro)= R$ 0,08
FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
LUCRO DO POSTO (Média por Litro)= R$ 0,25
FINALIZANDO:VALOR NA BOMBA COM IMPOSTOS= R$ 2,47
VALOR NA BOMBA SEM IMPOSTOS = R$ 1,39
____________________________________________________
Portanto, se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
DONO DO CARRO (otário 01- Você, no caso....) GASTA: R$ 494,00
DONO DO POSTO (otário 02) GANHA: R$ 50,00
DONO DO CAMINHÃO (otário 03) GANHA: R$ 4,00
PETROBRÁS (gente que rala...) GANHA: R$ 16,00
GOVERNO (nem um pouco otário....) GANHA: R$ 216,00
Deveríamos comemorar a 'auto-suficiência' em roubo também. Nós produzimos em casa nossos próprios corruptos...
BRASIL: UM PAÍS DE TOLOS!!!
Postagem: Priscila Siepierski

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Entrevista Supermercado Vida Nova Rede Mart
Entrevistado: Valdemar


1. Você acha que o governo tem feito alguma coisa para facilitar o processo econômico das empresas?

Valdemar – Não, porque os governantes não vêem os empresários como uma nova amostra.

2. Quantas empresas você já abriu? E quantas fecharam?

Valdemar – Já abrir uma, mas graças a Deus não fechei nenhuma e nem pretendo fechar

3. Sabemos que existe toda burocracia para se fechar uma empresa. O que você acha disso?

Valdemar – Existe sim, O governo que é a base para abrir uma empresa, então eles fazem de tudo para render o que eles gostam muito que é o dinheiro.

4. Muitas empresas no Brasil fecham com menos de um ano de vida: o que leva a mortalidade infantil de uma empresa?

Valdemar – Falta de infratora e uma boa administração e pessoas competentes.

5. Qual a legislação você acha que mais atrapalha o rendimento de sua empresa?

Valdemar – O mal trabalho com o dinheiro que é o imposto que todos nos pagamos.

6. Se você pudesse melhorar ou criar uma legislação, qual ou como seria?


Valdemar – Posto único e mais baixo possível.

7. O que você tem a dizer sobre a alta carga tributaria brasileira?

Valdemar – É uma carga para as empresas porque tem uma taxa altíssima, por estar entre 3 lugares do ninca.

8. A inflação tem subido cada vez mais, o que você acha disso?

Valdemar – Não tem subido muito, estar mais ou menos estável, e se subisse prejudicaria todas as empresas e muito mais as classes baixas.

9. Porque você acha que o imposto no Brasil é tão caro?

Valdemar – O nosso país é muito explorado por “sanguessugas”, “ladrões”,desonestos, que roubam muito dinheiro das pessoas em impostos, taxas, isto é naquilo que não tem repouso em investimentos que favorecem todos nos.

10. Você acha que o dinheiro estar bem administrado pelo governo?

Valdemar – Não, e não esta nas mãos de ratos.

11. V que você acha que poderia ser feito para diminuir valor desses impostos?

Valdemar – Impostos únicos, e reduzir a lei trabalhista e ser um pouco igual a Portugal que valoriza o “suor” das pessoas.

12. Quais as burocracias para se abrir um supermercado

Valdemar – Grande de mais, deveria ser protegido cm carinho mais não, eles vê agente com outros olhos.

13. Quais são os tipos de imposto que a sua empresa paga?

Valdemar – Todos

14. Esses impostos representam quantos por cento do rendimento da empresa?

Valdemar – 32,8%

15. Quais os impostos que você acha que mais atrapalham o rendimento de sua empresa?

Valdemar – CMS, que é o maior de todos

16. Qual a média do custo de uma cesta básica?

Valdemar – De R$75,00 a R$100,00

17. Com relação ao CPMF, que tem sido muito discutido, para ver a possibilidade de prorrogação ate 2011 ou não. Qual sua opinião sobre isso?

Valdemar – O CPMF foi um modo de arranja mais imposto, por que eles pensão só nos lucros deles. E ter uma máfia que se julgar ser honesto para roubar e massacrar agente.
ENTREVISTA FEITA POR BRUNA SANTOS

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO – TODOS NÓS PRECISAMOS DELE!

No Brasil, existem mais de 76 diferentes taxas, impostos e contribuições em Todos nós, direta ou indiretamente, somos contribuintes destes encargos. Por exemplo, quando você compra uma mercadoria qualquer no supermercado, está embutido no preço algo em torno de 10,65% a 27,65%, dependendo do estado em que a compra está sendo feita, em tributos pagos pelo comerciante, somente a título de ICMS, PIS e COFINS.
Como contribuintes, temos duas formas de diminuir encargos tributários. A maneira legal chama-se elisão fiscal (mais conhecida como planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal.
O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la.

DIFERENÇAS ENTRE SONEGAÇÃO FISCAL E ELISÃO FISCAL (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO)

A fraude ou sonegação fiscal consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. É uma fraude dificilmente perdoável porque ela é flagrante e também porque o contribuinte se opõe conscientemente à lei. Os juristas a consideram como repreensível.
Já no planejamento tributário, sem ter relação com a fraude propriamente dita, se admite que os contribuintes têm o direito de recorrer aos seus procedimentos preferidos, autorizados ou não proibidos pela lei, mesmo quando este comportamento prejudica o Tesouro.

FINALIDADES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.
Em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, até 34% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal.
Três são as finalidades do planejamento tributário:
1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo.
Exemplo: Substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa, por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro/96 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (27,5%) sobre o valor retirado como lucros em substituição do pró-labore.
2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo.
Exemplo: ao preencher sua Declaração de Renda, você pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (limitado a R$ 8.000,00) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Você certamente escolherá o maior valor, que lhe permitirá uma maior dedução da base de cálculo, para gerar um menor Imposto de Renda a pagar (ou um maior valor a restituir).
3) Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.
Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 (ou 31) para o 1º dia do mês subsequente. Com isto, ganha-se 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES FEDERAL, ICMS, ISS, IRPJ e CSL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO OBRIGAÇÃO DOS ADMINISTRADORES:

A Lei 6404/76 (Lei das S/A) prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário, por parte dos administradores de qualquer companhia, pela interpretação do artigo 153 ("O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios").
Portanto, antes de ser um direito, uma faculdade, o PLANEJAMENTO FISCAL é obrigatório para todo bom administrador. Desta forma, no Brasil, tem ocorrido uma "explosão" do Planejamento Tributário como prática das organizações. No futuro, a omissão desta prática irá provocar, o descrédito daqueles administradores omissos. Atualmente, não temos conhecimento de nenhuma causa ou ação, proposta por acionista ou debenturista com participação nos lucros, neste sentido. Mas, no futuro, a inatividade nesta área poderá provocar ação de perdas e danos por parte dos acionistas prejudicados pela omissão do administrador em perseguir o menor ônus tributário.

CONCLUSÃO

Planejamento tributário é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos.
Por ser saudável, recomenda-se: pratique-a!
Crescimento populacional x Carga tributária


As relações entre crescimento da população e desenvolvimento desfiam estudiosos por muito tempo. É ampla a bibliografia sobre o tema e a lista de evidencias que possam comprovar as inter-relações entre os dois processos de transformação, não é tão longo. Complicadas para sua natureza, essas inter-relações podem ser encontradas nas conexões, tanto entre crescimento populacional e crescimento da renda (crescimento econômico ), quanto entre crescimento populacional e distribuição da renda (distribuição dos frutos do crescimento econômico ). Para identificar tais relações, torna-se necessário perguntar quais seriam, por um lado as possíveis conseqüências do crescimento populacional, sobre o crescimento e a distribuição da renda e, por outro, quais seriam os possíveis efeito do crescimento e distribuição da renda sobre o crescimento populacional. Há cerca de 30 anos discutia-se as causas do crescimento populacional. Hoje, discutem-se as causas e conseqüências da transição demográfica. Que se chama “bomba de mografica,” já foi desativada, muita coisa mudou no mundo e, do ponto de vista demográfico, a maior mudança foi a universalização do processo de transição demográfica. Em todas as regiões do mundo, mas cedo ou mas tarde, mais rapidamente,ou lentamente,os níveis de mortalidade e de fecundidade esta caindo.O que parecia impotável nas condições de subdesenvolvimento do inicio dos anos 60 tornou-se, a partir do conhecimento daquela época, surpreendentemente mutável .Expressões como “bomba demográfica ” forma substituídos por”bônus demográficos” ou “janelas de oportunidades”. Os autores examinam como essas relações entre população e economia foram interpretadas e discutidas e como influenciaram o pensamento e a pesquisa acadêmica e, eventavelmente, algumas propostas de políticos públicos no Brasil. Para tal, se situa o debate no Brasil, se identificam as principais linhas de investigação acadêmica relacionadas com o tema e se sumariza os avanços que estão em curso na pesquisa sobre população e economia e suas implicações para as políticas publicas e o desenvolvimento.
artigo de: jessica e lidiane

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

São Paulo, segunda-feira, 2007 .
ENTREVISTA / MARCOS CINTRA


Para o economista, é melhor acabar com outros tributos, como a Cofins, e reduzir encargo sobre folha de salários "Campanha contra a CPMF é reação à alta carga tributária"

O VICE-PRESIDENTE da Fundação Getulio Vargas e colunista da Folha, Marcos Cintra, diz que é melhor eliminar tributos como a Cofins e o adicional de 10% do IR na fonte e reduzir a contribuição sobre a folha de salários do que a acabar com a CPMF. Divulgador do imposto único, ele diz que a idéia de um só tributo não emplacou porque os poderosos das burocracias estatal e privada perderiam.
A seguir, os principais trechos da entrevista concedida na FGV. FOLHA -

Que reformas podem sair neste governo?

MARCOS CINTRA - Para ser bem sincero, acho que não teremos reforma alguma. A reforma política já foi enterrada neste ano. Não se toca nas outras. A única de que se fala é a reforma tributária, mas muito mais como um capítulo, digamos, da prorrogação da CPMF. A reforma tributária está sendo usada como um canal de debate, mas vai desembocar na prorrogação da CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira] e da DRU [Desvinculação de Receitas da União]. O cerne da reforma tributária, que era a criação do IVA [imposto sobre valor agregado], a reforma de todos os tributos sobre o consumo, que foi discutida em 2003, foi jogada para 2005 e para 2007. Suspeito que vamos repetir agora o que aconteceu em 2003. Devem ser feitas algumas simplificações pontuais, mas a reforma fundamental, pela falta de consenso, será jogada para 2008, ano de eleições municipais. Daqui a dois, teremos a eleição presidencial, e assim estamos jogando esse problema para a frente. Com isso, a taxa de crescimento fica em 5% e não vai a 6% ou a 7%, que é o que gostaríamos.

Que pontos seriam importantes na reforma tributária?

CINTRA - O Brasil tem hoje uma das cargas tributárias mais altas do mundo, de cerca de 35% do PIB. A sociedade brasileira vê na reforma tributária não apenas uma possibilidade de reduzir a carga mas de melhor distribuí-la, fazendo com que aqueles que hoje pagam muito imposto paguem um pouco menos, e os que estão na informalidade passem a pagar um pouco mais. Minha percepção é que, mesmo que a reforma não reduza a carga tributária em relação ao PIB, ela deve melhorar o padrão de incidência. Significará algum alívio para setores produtivos hoje tributados em excesso.
Política Administrativa / Modelo de Governo

Cada país tem de achar seu melhor modelo de governo. Um modelo adequado para um determinado país não o será necessariamente para um outro, pois as realidades e os contextos dos países são distintos entre si. Na minha opinião, a democracia plena não é a forma ideal de governo para o Brasil, embora possa ser muito boa para os Estados Unidos e alguns outros países com uma outra realidade sócio-economica.Assim, ela pode funcionar perfeitamente nos Estados Unidos, que tem uma realidade econômica e social completamente diferente da nossa, assim como a monarquia funciona há muito tempo com bons resultados na Inglaterra e da mesma forma, o parlamentarismo na Alemanha.Portanto, na minha visão a democracia absoluta não é o regime de governo ideal para o Brasil, visto que a corrupção e a impunidade chegaram a tal ponto em nosso país, que faz-se necessária a presença de um governo mais austero para coibir os abusos cometidos debaixo da bandeira da liberdade. O fato é que a democracia plena mostra-se muitas vezes tolerante em determinadas situações, pois o pretexto dos "direitos iguais" acabam favorecendo os vadios e malandros, que sabem que jamais serão punidos se permanerem deliberadamente na ociosidade.Se o governante máximo não tiver uma autonomia maior para deliberar e dirigir a nação, as medidas enérgicas necessárias, que certamente não agradarão a todos, ficam na dependencia de acertos entre os vários escalões administrativos e legislativos do país. O pior é que normalmente o líder fica devendo "favores" obtidos durante as negociações e alianças.No caso do governo brasileiro, ocorre que, por melhores que sejam as suas intenções e pré-disposições, elas ficam infrutíferas e frustadas a cada vez que o Senado ou a Camara dos deputados fazem-lhe oposição, obrigando o presidente a ter de fazer conchavos e concessões para poder conseguir maioria de votos para poder aprovar algum projeto que julgue vital para o bem da nação.
Infelizmente, qualquer atitude mais austera por parte do governo tem hoje um peso muito grande por causa de maus exemplos do passado, tanto durante a ditadura na "era Vargas", entre as décadas de trinta e quarenta, quanto pelo período da "ditadura militar" dos anos setenta. No entanto, se formos sinceros a ponto de romper com paradigmas e traumas do passado, admitiremos que valeria a pena se pensar que um pouco mais de austeridade se ajustaria bem às necessidades específicas do Brasil.
Um dos principais motivos pelos quais a chamada “ditadura militar” fracassou no Brasil foi a falta de capacidade administrativa dos presidentes, os quais tinham apenas uma formação militar, sem a devida experiencia na administração civil.
Outra medida importante para o Brasil seria que o Presidente fosse obrigado a se desligar do partido a que pertencesse, assim que assumisse a presidencia. Isso evitaria que ele passasse a favorecer propositalmente os estados cujos governantes fossem do seu partido, em detrimento aos demais estados. Portanto, os interesses coletivos da nação não podem ficar jamais subjugados pelos interesses partidários unilateais, pois nesse caso país fica dividido entre o favorecimento de uns e o prejuizo dos outros.

artigo de: Juliana Souza 2º c

Como seria se cada membro do governo não ganhasse esses salários exorbitantes?


Não há veria tanta pobreza, pois desse dinheiro que eles recebem como salário deveria ser investido em educação, emprego e saúde.
O que o nosso país precisa é de gente honesta que lute pelos direitos iguais de todos, que defenda o povo perante as injustiças. E o povo também precisa reagir, não devem aceitar o que está acontecendo de errado, porque enquanto um trabalhador humilde luta para conseguir pôr na mesa o pão de cada dia, há políticos que roubam dinheiro para gastar com luxos. Para eles não bastar esse salários absurdos, eles sempre querem mais.
Um exemplo disso, são as muitas noticias divulgadas na mídia em que governantes de certa cidade do interior do Bahia, ou de qualquer lugar, desviavam verbas.
Isso tudo só prejudica a população, pois o índice de desemprego aumenta cada dia, muitas pessoas morrem por falta de alimento.

artigo de: Bruna Trindade e Micaele Geisse. 2ºc

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Entrevista Secretaria da Fazenda

Secretaria Da Fazenda (Estado)

ENTREVISTA FEITA POR: Priscila, Eliscleia, Francielle
ENTREVISTADA: Jandiara Cardoso Andrade – Coordenadora de atendimento

1. Qual a função da Secretaria da Fazenda?

Jandiara - A função é de arrancar os tributos que pertence ao estado, como o ICMS, IPVA, ITD e etc...

2. Como funciona esse Órgão?

JandiaraFunciona com base no regulamento; código tributário nacional, constituição federal, código tributário da Bahia e leis estaduais.

3. Em que parte ele se relaciona com o Governo?

JandiaraÉ uma secretaria que tem como finalidade fiscalizar e arrecadar tributos para o estado.

4. Como a carga tributaria é vista pela sociedade?

JandiaraEm relação à carga tributaria do Brasil: considero bastante elevada, o que inviabiliza o crescimento de indústrias e do comércio.

5. Qual sua visão sobre o desenvolvimento econômico e as taxas tributárias?

Jandiara
Se nós tivéssemos uma carga tributaria mais justa, mais baixa é obvio que teríamos um maior desenvolvimento econômico, pois pagamos menos tributos, o custo das mercadorias seria menor e poderíamos estar comprando mais e dessa forma proporcionando um maior desenvolvimento econômico.

6. Será que o nosso País um dia estará livre da inflação? O que o governo pode fazer parar isso acabar?

JandiaraO nosso País nunca estará livre da inflação pois existe uma certa relação com os impostos e esses impostos nunca irão acabar, eles podem até abaixar daqui algum tempo. Isso porque o governo depende desses impostos para realizar obras em nosso país.

7. A carga tributária esta ligada a vários pontos sociais, quais são eles?


Jandiara É através dos impostos que o governo arrecada, que é realizadas as obras ligadas a saúde , e à educação, à infra-estrutura, entre outras.

8. O que muda na secretaria da fazenda quando entra um novo governo?

JandiaraQuando entra um novo governo geralmente muda a direção de todos os órgãos que compõem a secretaria da fazenda. O que não muda é a legislação que é o conjunto das leis de nosso país.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Entrevista Ramagrafi

Entrevistada: Neuma Tigre, contadora da Ramagrafi
Entrevista feita por: Aline, Gilmara e Iana

Trabalho de Matemática 2ºC


Clique em cima"Entrevista Ramagrafi", q aparecerá o vídeo...


entrevista ramagrafi parte 2:

http://br.youtube.com/watch?v=GCvu8hdPXzM
Carga tributária brasileira em comparação com outros países.


As inúmeras entrevistas feitas a governos, sociedades não-governamentais e especialistas não nos deixaram duvidas de que os altos níveis de tributação impedem o desenvolvimento e só fazendo um corte sensível nas altas taxas tributárias a economia de nosso país começaria a deslanchar.
A carga tributária se refere à somatória dos tributos federais, estaduais e municipais arrecadados no país. O Brasil tem uma carga tributária muito elevada, e participar desse projeto de matemática (estatística e nossa vida) com certeza tem aberto os nossos olhos para essa verdade (que por sinal, afeta a todos nós, quer jovem, quer adulto, a todos nós quer alunos ou professores). Então, se você se interessa por esse assunto, que faz parte da sua realidade, não deixe de ler este artigo até o final.
Comparando o Brasil com ele mesmo no decorrer dos anos, vemos que a carga tributária só vem crescendo ano após ano, pelo menos foi isso que pude concluir após analisar alguns dados. Então, se é assim, onde vamos parar? Abra os olhos Brasil! E não digo isso para nossos excelentíssimos representante do governo não, mas ao povo, que são os que sofrem e são diretamente afetados com tudo isso.
O que se segue é um pouco enfadonho, mas precisa ser dito. Talvez nem seja surpresa para vocês, mas analisando os 40% (dados obtidos do IBGE) do primeiro trimestre de 2004, o governo brasileiro continua batendo os recordes de arrecadações a carga brasileira é superior á carga dos seguintes paises: Portugal(34%);Espanha(35,6%);Suíça(31,3%);Irlanda(28%);Reino(35,9%);Islândia(36,7%);Holanda(39,3%);Alemanha(36,2%);Republica Tcheca(39,2%);Hungria(37,7%);República-Eslováquia(33,8%); Polônia(34,3%);Grécia(38,8%);Além das duas maiores economias do mundo, ou seja os Estados Unidos(28,9%) e Japão(27,3%).
Eu não sei se vocês pensam a mesma coisa, mas ao analisar esse dado o que me vêm na cabeça é: Poxa Vida, onde está todo esse dinheiro arrecadado que ninguém vê? ( pelo menos eu não).
Deveríamos vê-lo ao passar em frente a um hospital publico ou a uma escola. Mas o que vemos? O que você vê? Não vou responder a esse pergunta para não me prolongar tanto, mas espero sinceramente que você pense nisso. Mas é bom deixar claro que, não é que esse dinheiro não esteja sendo usado de alguma forma, mas a questão é : Será que esse dinheiro (nosso dinheiro por melhor maneira possível, visando o beneficio das pessoas, isto é, de todas as pessoas?( com exceção de alguns governantes, que já devem achar algum jeito de se beneficiar, e isso eles sabem fazer da melhor maneira possível.
Já citamos os paises em que a carga tributária é menor do que a do Brasil (entre estas as 3 maiores economias do mundo: EUA, JAPÃO e ALEMANHA) E talvez você até tenha se perguntando: Se o Brasil teve a carga 40% e os EUA 28%, não era para o Brasil ter uma economia muito superior? (Essa também vai ficar sem resposta) Mas vamos analisar as coisas por um outro lado agora. Vamos ver os paises com a carga tributaria maior do que a brasileira: França (44,25) Itália (41,1%) Austrália (44,1%) Bélgica (46,2) Dinamarca (49,4%) Noruega (43,1%) Suécia (59,6) e Finlândia (45,9%), mas vale a pena ressaltar que estes paises em que o cidadão ao nascer, quase não precisa mais se preocupar com o futuro, visto que escola, saúde, segurança, tudo é garantido pelo governo, e os serviços públicos são incomparavelmente melhores que o nosso. Então não é preciso dizer mais nada.
E para aqueles países que querem aumentar a arrecadação de impostos, imagina quem serve de inspiração? É claro que o Brasil. Um exemplo! A China (com carga de 13,4% do PIB) que pensa em adotar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ITR (Imposto Territorial Rural) e ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis). Pobres Chinesinhos!
Mas é bom dizer que a maioria dos paises citados aqui, procura abaixar a sua carga tributária, incluindo o Brasil (Pelo menos é isso que os governantes dizem), mas o que governo precisa entender, é que aumentar as taxas tributarias , é um pesadelo para a sociedade, que não consegue crescer, por causa de uma considerável parte dos recursos que poderiam ser aplicados na geração de empregos e no crescimento econômico, mas ao invés disso é utilizada na multiplicação do cargo, funções e exigências desnecessárias.

artigo de: Gilmara das N. Silva (2ºC)

sábado, 13 de outubro de 2007

EVOLUÇÃO E COMPOSIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA
Em 1947, quando teve início o registro sistemático das contas nacionais do Brasil, a carga tributária brasileira era de 13,8% do PIB, como registra o Gráfico 1.1 Desde então, apresentou um crescimento lento até atingir 18,7% do PIB em 1958. A partir daquele ano, iniciou uma trajetória de queda, chegando em 1962, em meio à crise institucional, a 15,8% do PIB. Nos anos seguintes, marcados pela mais profunda reforma tributária por que passou o país, recuperou sua tendência ascendente. A reforma da década de 60 criou um sistema tributário que, a despeito de pecar contra a eqüidade e o grau de centralização, era tecnicamente avançado para a época. Adotou-se a tributação sobre o valor adicionado tanto para o principal imposto estadual como para o imposto federal sobre produtos industrializados, técnica cuja adoção estava prevista para países da Comunidade Econômica Européia mas que, naquela época, era utilizada apenas na França. Reduziu-se drasticamente a tributação cumulativa, que ficou restrita à tributação dos serviços e aos impostos únicos sobre combustíveis e lubrificantes e sobre energia elétrica.2 Reformulou-se o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, ampliando consideravelmente seu poder arrecadador. Promoveu-se substancial melhoria na qualidade da administração fazendária. Completado o período de transição, a carga tributária atingiu um patamar em torno de 25% do PIB, estabilizando-se nesse nível no final dos anos 60 e ao longo de toda a década de 70. A despeito da recessão do início da década de 80, a carga tributária manteve-se nesse nível, até mesmo crescendo um pouco mais até 1983. A partir daí observa-se nova fase de declínio que perdura pelo restante da década. Após o resultado excepcionalmente obtido, em virtude do Plano Collor, em 1990 (28,8% do PIB), restabelece-se o patamar do início da década de 80. Com a estabilização da economia decorrente do Plano Real, a carga tributária volta a crescer e, após passar por um máximo em 1994 (29,8% do PIB), manteve-se em um patamar ao redor de 29% do PIB.
Alta carga tributária deve continuar
• notícias Advogados e empresários não acreditam em uma redução dos impostos em 2007. Advogados, empresários e executivos estão céticos quanto uma possível redução da carga tributária para os próximos anos. Afirmam, entre outras coisas, que o governo não "fez a lição de casa" no que se refere a enxugar o orçamento e equilibrar as contas para, posteriormente, aliviar o bolso dos contribuintes. Considerada o principal entrave para a melhoria do cenário econômico, a carga tributária já alcança 38% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo especialistas, a redução de apenas um ponto percentual da carga, ou seja de 38% para 37%, causaria uma euforia sem precedentes no meio empresarial. "Os investimentos diretos seriam aumentados e, conseqüentemente, o nível de emprego entre outros fatores que podem estimular o crescimento da economia. Entretanto, há muita gente realista e sabe que isso não pode acontecer nem a médio e, muito menos, em curto espaço de tempo", afirma o diretor-executivo da Klabin, Miguel San Paul. O tributarista Sacha Calmon destaca que, em princípio, reduções pontuais não seriam o caminho exato para diminuir a alta carga de impostos. Para ele, é preciso fazer a reforma da Constituição Federal para reduzir a carga. "Há impostos demais no País e para reduzi-los, ou mesmo extingui-los, teríamos que convocar uma nova constituinte, porque caso haja uma redução com base na boa vontade com certeza alguém (estados e municípios) vai reclamar de queda da arrecadação", diz. "A falta de vontade política é o maior entrave para que haja essa convocação e, por sua vez, uma redução da carga tributária." O advogado vê com bons olhos a chegada do Supersimples, o novo sistema de tributação para micro e pequenas empresas. Ele ressalta que, com a chegada da nova lei, vai cair o índice de informalidade e melhorar a arrecadação. O advogado Sérgio Presta, do Veirano Advogados, também faz parte do grupo que não consegue vislumbrar redução da carga tributária a médio prazo. Ele explica que, se não houver uma política forte de crescimento, não há como haver redução da carga tributária. "Com o crescimento da economia, o governo pode unificar impostos, o que posteriormente poderia ser reduzida a carga tributária", diz. "Além disso, tem a questão da burocracia que também influencia", complementa o advogado. O tributarista Ives Gandra Martins comenta que, além de não ver movimento deste governo para tratar a questão da redução de impostos, prevê dificuldades na votação de assuntos importantes no Congresso no que se refere a questão da tributação. "Uso a lei das micro e pequenas empresas como exemplo. Estava pronta há anos e o governo só conseguiu coloca-la em pauta para votação agora". O presidente da Abracelpa (entidade que congrega a indústria de papel e celulose), Horácio Lafer Piva, também não está otimista quanto a uma possível redução da carga tributária. O ex-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) afirma que o assunto deveria ser tratado pelos estados. "Está nas mãos dos estados, que jogam com suas bancadas na Câmara e Senado, e não chega a consenso algum. "Talvez fosse melhor atacar já a reforma da Previdência, ou ao menos o que dela ainda não andou, com isto permitindo algum ajuste no Estado. E zerar a discussão da tributária recomeçando-a de maneira mais desarmada", diz. A sociedade não agüenta mais pagar por tributos", finaliza.
BRASIL E CHINA FATORES DE COMPETITIVIDADE
Deu na Revista EXAME (edição 815). Estudo comparativo do consultor Michel Porter e do Fórum EconômicoMundial, com base em mais de 4.000 empresas internacionais, faz análise comparativa dos principais fatoresque determinam a competitividade de Brasil e China.A comparação faz sentido, pois a moda é comparar os avanços econômicos dos dois países, destacando aextraordinária performance da China, que já é o sexto PIB do planeta, com projeção de ser o terceiro até2010. Os números são impressionantes, mas comparar o crescimento da economia dos dois paísesdesprezando as diferenças culturais, sociais e políticas de Brasil e China pode ser equivocado.Dos vinte fatores analisados (fatores que estimulam o investimento privado), o Brasil tem 11 e a China 13,pois há fatores comuns aos dois países, assim como há fatores presentes só em um deles.China e Brasil teriam os seguintes fatores comuns: Infra-estrutura geral; Infra-estruturas de estradas; infraestruturade portos e infra-estrutura de telecomunicações. Salvo este último fator, todos os demais estão norol das reclamações dos investidores internos brasileiros, o que significaria dizer que ambos os países estãomal de infra-estrutura (geral, estradas e portos), mas não autoriza dizer que esses fatores são irrelevantespara o investimento. O que se pode entender da pesquisa, no limite, é que para os 4.000 entrevistados essaquestão não afetaria negativamente o fluxo de investimento para o Brasil.Dentre os fatores isolados, alguns comentários são interessantes, por exemplo: segundo a pesquisa a Chinatem maior potencial de crescimento, um sistema tributário melhor, mão-de-obra barata, escolaridade média dapopulação melhor, maior potencial de consumo no mercado interno, uma economia mais internacionalizada eestabilidade política. Alguns itens fazem realmente diferença, como maior potencial econômico, sistematributário, internacionalização da economia, melhor mercado de consumo, maior número de engenheiros ecientistas. Mas mão-de-obra barata e estabilidade política são dois itens só possíveis na China e nascondições na cultura local. Enquanto no Brasil a legislação trabalhista resulta em custo extremamenteelevado para a mão-de-obra (este é um fator de desestímulo ao investimento privado), na China, a ausência alegislação atua em sentido inverso e faz da mão-de-obra quase um trabalho escravo. As duas situaçõesdevem ser condenadas, mas investir onde o custo da mão-de-obra é baixíssimo é mais atraente para ocapitalismo (na sua pior versão).

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Acabando com o Desperdício

O estudo estatistico da turma 2c e sobre o desperdício e a eficiência do governo.
O governo de Amazonas esta lutando contra isso, eles montaram uma equipe que pretende acabar com desperdício para aucançar a eficiência.



Governo vai atacar o desperdício
Equipe de técnicos mineiros estuda ajustes na máquina e fusões de secretarias para que, em janeiro, o governador
Eduardo Braga assuma com uma equipe menor e que trabalhará de forma mais ágil
Cláudia Barbosa
Os 59 órgãos do governo estadual passarão por uma reestruturação que está sendo feita de forma minuciosa pela mesma
equipe que elaborou a reforma administrativa do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). A troca de
secretariado foi confirmada na semana passada pelo governador Eduardo Braga (PMDB-foto), mas segundo fontes do
Em Tempo os técnicos mineiros estão estudando fusões de secretarias para enxugar a máquina administrativa e
combater o desperdício no governo estadual.
O trabalho vai ser intenso, afinal são órgãos como 17 secretarias da administração direta, onze da administração indireta,
quatro órgãos colegiados, sete órgãos de assessoramento e assistência, cinco do gabinete pessoal do governador, um
órgão com legislação própria, dez autarquias, dois de regime especial e um de serviço social autônomo.
O estudo do ajuste da máquina estadual será finalizado em dezembro para que em janeiro de 2007 o governador já
possa fazer as mudanças necessárias, com uma equipe menor, mas que trabalhará de forma mais ágil e recuperando
a capacidade financeira de investir especialmente nas áreas que mais afetam a população como saúde, educação,
segurança, saneamento e habitação.
Novo fôlego
Os investimentos para estes setores seriam com a economia feita pelo governo estadual com a nova gestão
administrativa, que terá um rigoroso controle nas compras e despesas pagas pelo Tesouro do Estado, para que a
receita do Estado cresça.
Durante o anúncio da retomada das obras do gasoduto Coari/Manaus, na última sexta-feira (10), Eduardo Braga
confirmou a mudança no secretariado, alegando que quer dar novo fôlego à segunda etapa do seu governo. "Quero sangue
novo no meu secretariado. Tem pessoas que estão há muito tempo na mesma função, então estão acomodadas", afirmou.
Apesar da troca do secretariado, o governador disse que os titulares da pasta não devem ficar fora do governo e
ocuparão novas funções dentro do organograma estadual. "Mudar o secretariado não significa que os atuais secretários
são incompetentes. Pelo contrário, eles podem ser remanejados para outras funções", declarou Braga.
Para dar agilidade na reforma administrativa do governador, os próprios secretários, subsecretários e as pessoas que
ocupam funções comissionadas estão entregando os cargos ao governador, para que Braga fique "livre" para renomeálos
ou colocar outro nome no lugar.
Gestão moderna
Segundo fontes do Em Tempo, a nova administração de Eduardo Braga será com o lema gastar menos com o Estado
para investir mais nas pessoas, com uma gestão mais eficiente e moderna, voltada ao desenvolvimento econômico e
social.
"O governador vai aproveitar o que deu certo no seu governo e mudar o que não andou como o esperado. Ou seja,
neste segundo mandato vai priorizar as ações que fortaleceram a sua administração, que lhe deram uma bela vitória no
primeiro turno. Mas, não é porque ele ganhou a eleição que vai se acomodar, como ele próprio já disse", disse a fonte.
Após as eleições deste ano, o Amazonas também fortaleceu ainda mais as relações com o governo federal, o que pode
aumentar os benefícios federais para o Estado. A maciça votação dos amazonenses para a reeleição de Lula, quase 87%
dos votos (o maior percentual do País) creditaram a Braga um status ainda mais confortável junto ao presidente.

artigo de: Eden Brito Barreto